Papo H Podcast #73 – O Ciclo da Fodacidade, Millennials, Tim Berners-Lee

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A vida profissional não depende só de suas habilidades, conhecimentos e do diploma pendurado na sua parede, tornar tudo isso público e conseguir que as pessoas reconheçam seu valor é um passo importante para ter sucesso na vida e é sobre isso que se trata o “Ciclo da Fodacidade”, jargão cunhado por nosso convidado especial, Tato Tarcan, da Rede Geek, e que ilustra bem um mundo em que a propaganda é a alma do negócio. Esse é o assunto abordado por Ricardo Terrazo Junior e Barbara Duarte no primeiro bloco do Papo H #73.

No segundo bloco falaremos um pouco sobre os Millennials, a Geração Y, as pessoas nascidas entre 75 e 95 que hoje são grande parte da população mundial. Quais os anseios de quem nasceu em um país como o Brasil, chegou a passar a infância sem internet, mas hoje não consegue viver desconectada? Qual é o rumo profissional e pessoal que essas pessoas estão tomando.

O terceiro assunto do podcast na verdade é uma homenagem. Como de costume fazemos nosso bloco “Homens de Respeito” e desta vez vamos falar sobre Tim Berners-Lee, um dos grandes responsáveis pela World Wide Web como nós conhecemos hoje.

No final do podcast tem dica dupla de Tato Tarcan, um documentário e um livro! Não perca!

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5 COMENTÁRIOS

  1. Saudações meus caros Barbara e Ricardo, já estava com saudades de vocês uhahuauhauh (mas para deleite de todos estão de volta e de quebra com participação no UG tbm)

    Quanto ao ciclo da fodacidade, apesar de poder ser realçado através da auto promoção e marketing pessoal eu vejo como um movimento que acontece naturalmente quando a pessoa se destaca por qualquer motivo em seu círculo social, eu normalmente sou apontado como um ser que é especialista em assuntos aleatórios sem nunca ter me esforçado pra ganhar esse título, mas se em algum momento estão em dúvida com algum assunto aleatório e eu to passando por perto sou abordado pra tirar as dúvidas ou fazer uma explanação bizarra (só não sei se isso é bom ou não) hauhauauhahuauhah

    Eu como bom representante dos Mileneiro, nascido na metade da década de 80, gosto de ver essa geração como a geração da transição entre o povo que experienciou uma infância na rua e ainda teve contato cedo com pcs e internet, afinal aqueles que vieram antes tiveram uma infância muito mais na rua e um contato com pcs já na idade adulta e muitos oferecem resistência ao uso deles até hoje (minha mãe, por exemplo). Já os posteriores acabaram tendo uma infância muito mais indor por outro lado já nasceram em um ambiente completamente informatizado, o que faz terem uma afinidade com tecnologia de comunicação que parece até inata.
    Mas nós os Mileneiros (ou seria Milenários) temos nossas cicatrizes de esfolar o joelho no chão com carrinho de rolimã, das corridas de bicicleta com direito a derrapadas sem perder o lado aficionado por gadgets e tecnologia… em suma, somos o suprasumo da fodacidade então é claro que não podemos esperar e queremos tudo pra agora ahuhauuhauahuahhauhua
    Brincadeiras à parte, é comum associar nossa geração com a ansiedade, o desejo de fazer o que nos faz bem, fazer do trabalho uma brincadeira, mas parecem não ver que somos sim uma fase de transição e por isso ao mesmo tempo que não sabemos como agir na sociedade a sociedade não sabe como nos tratar, pois somos mais idealistas que as gerações anteriores ao mesmo tempo que mais pragmáticos que os posteriores, gostamos de entender o funcionamento de tudo e procuramos com afinco sempre que nos interessa, ao meu ver, com mais foco que os mais novos e com mais independência que os mais velhos.
    Enfim pode ser que essa análise seja enviesada devido ao meu círculo social, mas me parece que são características que definem nossa geração.

    Abraços a todos, e fiquem em paz.

  2. Ciclo da Fodacidade que Boudieu também chamaria de “circuito de consagração social”, numa clara tentativa de plagiar o Tato Tarcan.

    Eu, que sou de 80, jurava que eu era da geração X. Tenho todas as características dela, e pouquíssimas da Y.

    Sobre o Tim Berners-Lee, eu jurava que teria muito a acrescentar por aqui, já que é assunto da minha área de mestrado. Mas vocês mandaram bem demais! Uma ou outra confusão sobre o conceito de hipertexto, mas irrelevante. Ah, e eu sempre gosto de chamá-lo de “criador da Web”, já que Internet, como disseram, é algo anterior, mais de infraestrutura. O que eu gostaria de acrescentar nem é técnico. O fato mais nobre sobre o TBL é que mesmo ele tendo inventado algo que revolucionou nossas vidas, ele não criou um império em cima disso. Permaneceu com sua filosofia e contribui até hoje, como diretor da W3C, para uma Web mais democrática e acessível (aí sim, minha área de pesquisa).

    Abraços

    • Olá Anderson, tudo bem?

      Existem algumas discrepâncias quanto ao fim da geração X e início da Y, alguns consideram 80, outros 85. Eu acho que quem está entre essas duas datas acabou pegando características da X e dos Millennials, é uma geração internediária que depende um pouco de sua classe social, costumes e local onde reside.

      Que bom que conseguimos fazer um breve, mas abrangente bloco sobre Tim Berners Lee, mas o mais curioso é que o Tato era quem menos sabia a respeito do nosso Homem de Respeito, teve que fazer pesquisa na Wikipédia. Pode isso?

      Abs.

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